segunda-feira, maio 25

The Witcher 3: Wild Hunt. Primeiras impressões.

The Witcher 3 é um dos lançamentos mais aguardados  do ano de 2015 promete ser um dos melhores jogos da nova geração e até mesmo de todos os tempos. Jogos muito aguardados e com muita divulgação costumam fracassar ( Destiny que o diga ) mas como esta sendo o primeiro contato com o jogo ?

 
Primeiramente vale ressaltar que estou jogando na plataforma PS4 e é o primeiro jogo da nova geração que estou jogando, logo de cara não me surpreendi com os gráficos, alguns jogos de PS3 como The Last of Us e Uncharted tem gráficos tão belos quanto em The Witcher mas de qualquer forma graficamente o jogo está espetacular, até agora visitei poucos mapas mas já da pra perceber o quão épico será este jogo.

O que estou achando ótimo é a dublagem, nem imagino como foi trabalhoso dublar tantas falas e com tanta qualidade, nem tudo são flores e as vezes falas acontecem em cima de falas mas nada que possa ser corrigido com um patch.

A história do jogo começa devagar mas aos poucos está esquentando, o sistema de objetivos é o mesmo de Skyrim e Dragon Age, existem os objetivos principais e os secundários mas é preciso ter paciência em certos momentos pois alguns objetivos exigem um nível mais alto do personagem, aconselho a subir de nível e fazer missões mais fáceis primeiro.

The Witcher não é um jogo fácil, subir de nível é algo que demora e exige muita persistência, os comandos do jogo também são complexos e estão longe de ser um simples esmaga botões, Geralt de Rívia não é um Kratos e para vencer combates é preciso dominar a esquiva, distancia de golpes e  saber o momento certo de atacar, até o mais simples dos oponentes podem fazer estragos.

Estou jogando no nível difícil e as vezes a coisa fica tensa, em certos momentos o jogo parece um Dark Souls menos hardcore, o que complica mesmo é que a vida do personagem não volta sozinha e é preciso se alimentar para repor as energias.

Foi feito muito alarde sobre The Witcher ser um Skyrim de nova geração mas acho que não chega a tanto, em Skyrim a impressão que dava era de que tudo podia acontecer, missões épicas apareciam de onde se menos esperava e em The Witcher a coisa parece muito mais roteirizada.


O mapa do jogo realmente é grande mas não fica tudo em um único mapa, o estilo é o mesmo de Dragon Age aonde os mapas são divididos por território e cada território é um longo e tedioso load.

O jogo é longo e ainda tem muita coisa pra acontecer, até agora é o melhor jogo da nova geração mas por enquanto ainda não entra na galeria dos melhores de todos os tempos, de qualquer forma é um baita game que prende o jogador por horas e horas, o grande mérito de The Witcher até o momento é a imersão em um mundo épico e cheio de mistérios, fiquem ligados pois farei mais postagens sobre este grande jogo.

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